O Partido dos Trabalhadores (PT) surgiu em 10 de fevereiro de 1980 como uma esperança de mudança social para resgatar a democracia no Brasil.
O PT nasceu para combater o detestável regime da ditadura militar, que durante 21 anos, assassinou, torturou, sequestrou e oprimiu o povo brasileiro.
O Partido dos Trabalhadores, já nos seus primeiros documentos, forjados nas discussões por núcleos de militantes organizados, reivindicando mais empregos, habitação, educação, saúde, reforma agrária, fim da carestia e outros avanços sociais, enfatizava a importância da política na construção de uma nova sociedade mais justa e igualitária.Com lutas importantes de parcela significativa da população, que enfrentava não só a ditadura, mas, também, defendia temas como Trabalho, Terra e Liberdade, além do direito de ser protagonista da política nacional. Incorporaram-se ao PT outras correntes com experiências em lutas sociais, do pensamento libertário e do socialismo democrático, latentes nas lutas do povo brasileiro. Portanto, o PT não surge dos gabinetes, nem do desejo individualista de eternos candidatos, muito menos de cima para baixo.
Mas, para chegar a esse período, com os movimentos de trabalhadores e sociais, reivindicando melhores condições de vida e trabalho, e lutando para levar o País à abertura política e aos primeiros passos para a redemocratização, é necessário conhecer um pouco da história brasileira, desde momentos antes que levaram os ditadores ao golpe civil-militar de 1964.
Donizeti Rosa é um dos fundadores do Partido dos Trabalhadores de Ribeirão Preto. Participou de núcleos de bairros e discussões políticas, morando na Vila Virgínia, e sua casa abrigou um núcleo. Foi dirigente do Diretório Municipal durante a gestão de Silvio Luiz Morais, o Barrinha. Depois, Donizeti o sucedeu, presidente do DM entre 1989 e 1991. Em seguida, foi reeleito para a gestão de 1991 a 1993.
Donizeti Rosa é um dos fundadores do Partido dos Trabalhadores de Ribeirão Preto. Participou de núcleos de bairros e discussões políticas, morando na Vila Virgínia, e sua casa abrigou um núcleo. Foi dirigente do Diretório Municipal durante a gestão de Silvio Luiz Morais, o Barrinha. Depois, Donizeti o sucedeu, presidente do DM entre 1989 e 1991. Em seguida, foi reeleito para a gestão de 1991 a 1993.
Joana Leal nasceu em Paranaíba, no Mato Grosso do Sul, em 14 de setembro de 1949. Na juventude, estudou em Araçatuba (SP), onde fez o magistério e, em seguida, ingressou no curso de Letras da Fundação Toledo de Ensino, na mesma cidade paulista. Já formada, foi aprovada em concurso público e chegou a Ribeirão Preto em 1976 para trabalhar como professora de português e inglês na Escola Estadual Edgardo Cajado, no Ipiranga.
Luiz Roberto Alves Cangussu nasceu em 17 de março de 1963, em Ribeirão Preto. Beto, como é conhecido, iniciou sua participação política nas comunidades e pastorais sociais da Igreja Católica, no final dos anos 1970, no bairro Ipiranga. Ele ajudou a organizar o Grupo de Jovens Trabalhadores, ligado à Pastoral da Juventude.
Jorge Parada nasceu em 21 de agosto de 1949, em Santa Cruz de la Sierra, na Bolívia. É brasileiro naturalizado. Formou-se pela Faculdade de Medicina, da Universidade de São Paulo (USP), de Ribeirão Preto, em 1976. Nesse período, teve intensa participação acadêmica como líder estudantil, sendo membro do Centro Acadêmico e da Associação Atlética Rocha Lima, representando os alunos diante do Conselho Universitário da USP. Também foi presidente da Associação dos Médicos Residentes do Hospital das Clínicas (Amererp).
Pedro Jesus Sampaio nasceu em 20 de novembro de 1957, em Monte Azul Paulista (SP). Filho de trabalhadores rurais, cursou o primário em escola pública até o quarto ano, quando parou para trabalhar em diversas atividades: trabalhador rural, na construção civil, em padaria, em açougue e em oficina mecânica.
Pedro Jesus Sampaio nasceu em 20 de novembro de 1957, em Monte Azul Paulista (SP). Filho de trabalhadores rurais, cursou o primário em escola pública até o quarto ano, quando parou para trabalhar em diversas atividades: trabalhador rural, na construção civil, em padaria, em açougue e em oficina mecânica.
Jorge Parada nasceu em 21 de agosto de 1949, em Santa Cruz de la Sierra, na Bolívia. É brasileiro naturalizado. Formou-se pela Faculdade de Medicina, da Universidade de São Paulo (USP), de Ribeirão Preto, em 1976. Nesse período, teve intensa participação acadêmica como líder estudantil, sendo membro do Centro Acadêmico e da Associação Atlética Rocha Lima, representando os alunos diante do Conselho Universitário da USP. Também foi presidente da Associação dos Médicos Residentes do Hospital das Clínicas (Amererp).